Devo colocar o dinheiro na poupança ou investir em um financiamento?

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Você, provavelmente, já ouviu que investir na poupança não é o melhor caminho. Mas, afinal, como decidir a melhor maneira de aplicar seus recursos? Com tantas opções no mercado é normal se confundir sobre a escolha dos tipos de investimento mais adequados para o seu perfil.

Se você começou pela pesquisa das opções no mercado, saiba que está no caminho certo! Inclusive, avaliar as novas tendências para financiamento imobiliário versus juros da poupança pode ajudar na hora de decidir. Neste artigo mostraremos um pouco mais sobre essas alternativas. Continue a leitura e confira!

Como está o mercado atualmente?

As considerações sobre a situação do mercado financeiro e o imobiliário permitem definir quais as melhores oportunidades para realizar algum investimento. 

Conforme dados de uma pesquisa da CBIC , o meio imobiliário no início de 2020 apresentou crescimento de 26,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Mesmo com o cenário de retração econômica, o setor apresentou uma recuperação rápida dada por uma adaptação para ambientes digitais de divulgação. A tendência de longo prazo é que este segmento continue em uma trajetória segura de evolução. 

Já para o segmento financeiro há muita incerteza quanto o desempenho de empresas no mercado de ações. Até mesmo, os ramos mais tradicionais de investimento, como a poupança, Letras do Tesouro ou Tesouro Direto, foram impactados por conta das tendências de redução na taxa de juros do mercado que remuneram tais ativos. 

Quais as vantagens e desvantagens da poupança?

A poupança ainda atrai investidores por conta da simplicidade em operacionalizar esse tipo de negócio e também por ser isenta do Imposto de Renda. Contudo, há alguns aspectos negativos que devem ser considerados. 

O primeiro ponto é que ela não apresenta rendimento diário, fazendo com que a remuneração ocorra uma vez ao mês. Então, caso o resgate seja feito em qualquer outra data não haverá retorno. 

Outro aspecto importante diz respeito ao rendimento. Sua rentabilidade, por vezes, não cobre o valor da inflação — que se refere a perda de valor do dinheiro ao longo do tempo. Isso faz com que, ao final de um período de forte inflação e baixa taxa Selic, você termine com o dinheiro valendo menos do que quando ele foi depositado. 

E em relação ao financiamento imobiliário?

O primeiro ponto de destaque de financiamentos imobiliários se refere ao custo de juros. Com a taxa Selic em seu menor patamar histórico , não há melhor período para conseguir uma aprovação do financiamento . Outra questão importante é de que, em um momento com tantas incertezas, o investimento em imóveis fornece a segurança patrimonial necessária.

A questão da rentabilidade também é um ponto a se considerar. Os valores de aluguéis, além de muito atrativos, têm correção monetária e ajuste anualmente. Assim, além da valorização de longo prazo desse tipo de investimento, também é possível obter retornos de curto prazo. Quanto aos aspectos negativos, é possível mencionar a imobilização do capital, contudo, isso também pode ser interpretado como segurança e proteção de recursos. 

O que escolher?

Ao se considerar o financiamento imobiliário e os juros da poupança, fica claro que há excelentes motivos para comprar um imóvel e, especialmente no momento atual.

Vários aspectos podem contribuir para encontrar um imóvel acessível e que atende ao seu perfil. Seja para usar como moradia própria ou como opção de investimento. É importante aproveitar esse momento do mercado, em que os juros da poupança não são tão vantajosos, e dar mais essa passo em direção a independência financeira. 

Gostou do nosso conteúdo? Já tomou sua decisão? Então, o próximo passo é definir se optará por uma casa ou apartamento. Confira nosso artigo sobre o tema e tire todas as suas dúvidas!

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