Transforme seu imóvel em um investimento de longo prazo!

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Adquirir um imóvel vai além da realização pessoal de ter uma casa própria. Comprar imóveis é uma das formas mais inteligentes de criar uma estratégia de investimento a longo prazo.

É importante esclarecer que independentemente do momento econômico, pessoas que investem em imóveis conseguem proteger o seu patrimônio, além de garantirem uma boa margem de lucro quando vendem essas propriedades. Se você quer entender mais sobre esse assunto é fácil, basta ler este artigo até o final!

 

Os juros do financiamento imobiliário

Comparado a outras linhas de crédito do mercado (veículos, cheque especial, CDC, cartão de crédito) o financiamento imobiliário tem os juros mais baixos disponíveis.

O setor imobiliário é muito importante para a recuperação econômica do Brasil. Portanto, o governo tem interesse em liberar linhas de crédito ou melhorar as condições de pagamento dos financiamentos imobiliários. Dessa forma, o investidor consegue capital para investir em imóveis.

 

O custo financeiro do financiamento imobiliário

O custo do financiamento imobiliário, incide apenas sobre o Saldo Devedor, e ele é atualizado mês a mês, ou seja, utilizando a modalidade  Tabela SAC , mensalmente o saldo devedor será menor — e consequentemente os juros também.

É importante que o investidor entenda isso, pois uma das maiores ressalvas relacionadas a esse investimento de longo prazo é o medo de não conseguir honrar as parcelas do financiamento. Para evitar esse tipo de situação, basta que o comprador tenha um planejamento financeiro eficiente e entenda as cláusulas do seu contrato de financiamento. Portanto, não se permita sair com dúvidas após uma conversa com uma instituição financeira.

 

A segurança do financiamento imobiliário

Quando se contrata um financiamento imobiliário, o imóvel fica integralmente coberto por seguro de vida que quita o imóvel (a quitação é proporcional à participação de renda de cada proponente da proposta.), no caso de sinistro (morte ou invalidez permanente) e de danos físicos que cobre o valor de avaliação do imóvel, no caso de sinistro.

Por isso, comprar um imóvel é considerado uma ótima forma de proteger os interesses de sua família. Ao investir em outras opções financeiras, não existe esse tipo de proteção por meio de seguro de vida.

Caso você esteja analisando as melhores formas de criar um investimento de longo prazo, com o objetivo de garantir a segurança de seus herdeiros, considere a compra de um imóvel como a forma mais inteligente de alcançar essa meta.

É interessante esclarecer que o seguro de vida atrelado ao financiamento imobiliário é obrigatório. Todavia, o consumidor não é obrigado a adquirir o seguro oferecido pela empresa  com a qual fará o financiamento. Ele pode pesquisar outras seguradoras. No entanto, é comum que as financiadoras ofereçam a melhor opção de seguro aos clientes que já adquiriram o financiamento com a empresa.

 

Pagando menos juros do financiamento imobiliário

Como pagar menos juros no financiamento? A resposta é planejamento. A partir do momento em que uma pessoa decide comprar um imóvel, ela deve repensar seus gastos para que seu orçamento consiga pagar as parcelas de um financiamento. Geralmente, o comprador deve destinar 30% de sua renda mensal para honrar esse compromisso.

Outro ponto importante é tentar dar o maior valor de entrada possível. Uma tática muito comum para alcançar esse objetivo é usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Essa é uma das formas mais inteligentes de usar esse capital, pois o seu rendimento é muito baixo, portanto, deixá-lo parado significa perder dinheiro. Você ainda pode somar o seu saldo do FGTS com o de outra pessoa, caso queiram comprar juntas um imóvel. Isso é muito comum entre casais , por exemplo.

Outra coisa que muitas pessoas não sabem é que é possível usar esse dinheiro para amortizar a dívida de um financiamento imobiliário ou quitar parcelas atrasadas. Aliás, você pode recorrer a essa estratégia mais de uma vez, desde que respeitando um intervalo de 24 meses a partir do último uso do FGTS para essa finalidade.

Além FGTS, outra forma de dar uma boa entrada na hora de comprar seu imóvel é redirecionando aplicações  para esse investimento de longo prazo. Resgate valores que estão aplicados em produtos cuja lucratividade ou liquidez não atendem mais aos seus interesses financeiros, como a Poupança, por exemplo.

É importante frisar que não é recomendado usar reservas financeiras, criadas para períodos de emergência, na hora de comprar um imóvel. Se você possui um fundo criado para a sua aposentadoria, por exemplo, não vale a pena destiná-lo para outro objetivo.

 

Planejando a amortização do financiamento

Utilize aplicações financeiras com liquidez (CDB, poupança, fundos DI), assim, mensalmente, você auferirá ganhos sobre sua poupança, e no final do ano (ou do período planejado), no momento da amortização extraordinária, você possuirá um capital maior do que o original para efetuar sua amortização.

Essa é uma forma de planejamento simples. Economizando uma quantia pequena por mês e direcionando-a a uma aplicação financeira, o investidor não terá problema em construir um patrimônio capaz de ajudá-lo a pagar o seu financiamento imobiliário.

 

Considerando aspectos pessoais na hora de aplicar

Essa é uma questão que precisa levar em conta a individualidade do investidor. Perceba que a mesma escolha pode trazer resultados diferentes para pessoas distintas.

Antes de escolher a forma como pretende aplicar o seu dinheiro, verifique como está  a economia do país . Há alguns, o Tesouro Direto rendia dois dígitos, hoje isso não é mais uma realidade.

Além disso, estude a sua vida financeira. Se você é um profissional liberal, por exemplo, não terá o valor do FGTS para amortizar dívidas. Portanto, talvez seja mais interessante manter seu dinheiro aplicado em uma opção com boa liquidez, pois você pode precisar dele para pagar as parcelas do seu financiamento, mas também para outras necessidades financeiras.

Por exemplo: se você tem R$ 70 mil à disposição e está em um bom momento econômico, conseguindo pagar as parcelas do seu financiamento sem dificuldade, por que destinar esse valor para quitar a dívida? É mais vantajoso mantê-lo investido e usá-lo como reserva financeira em caso de necessidades.

 

Custo financeiro

Em média, o juro efetivo do financiamento imobiliário tem estado entre 10,5% e 11,5% a.a. e hoje, já conseguimos boas aplicações, pagando rentabilidade de aproximadamente 12,7% a.a., a exemplo do CDB, que paga entre 85% e 95% do CDI, ou seja, os juros pagos nas aplicações, podem ser superiores aos juros pagos no financiamento imobiliário.

Conclusão? Com os juros recebidos da sua aplicação, é possível pagar uma parte ou até o valor da sua parcela de financiamento, dependendo do investimento.

É claro que o investidor deve sempre contextualizar esses valores para o momento no qual está. A economia não é engessada — e as taxas de juros se alteram de forma constante.

 

Valorização do imóvel

Investir em imóveis  tem sido a opção mais interessante, pois esse investimento tem sempre boa rentabilidade, uma vez que evolui junto com o crescimento da cidade. E esta valorização — alinhada a uma boa programação de amortizações extraordinárias (Poupanças e FGTS) e segurança (seguro de vida) — faz com que o custo financeiro do financiamento se torne uma excelente opção para investir e construir patrimônio!

Além disso, o imóvel pode gerar renda fixa por meio do pagamento de alugueis e esse valor pode ser investido em outros produtos.

 

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