FIRF: entenda o que é e por que vale a pena investir

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 Os Fundos de Investimentos em Renda Fixa (FIRF) são interessantes para investidores que não querem correr riscos de perder o seu capital. As carteiras oferecem uma rentabilidade maior do que a caderneta de poupança , sendo que o risco de perdas é inferior aos perigos dos demais produtos financeiros. As aplicações são bastante simples, mas há várias particularidades.

Há vários tipos de FIRFs, e suas carteiras podem oscilar da mesma maneira que as ações, em determinados períodos. Existem vários detalhes que você precisa conhecer antes de começar a investir neles. Neste artigo, vamos explicar o que é Fundo De Investimento em Renda Fixa e em quais categorias é dividido, além de mencionar as suas vantagens.

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O que é o Fundo De Investimento em Renda Fixa?

Eles são fundos cujos recursos são, no mínimo, 80% investidos em produtos de renda-fixa diretamente ligados à taxa de juros e inflação. Para fazer a melhor escolha de investimento, é importante considerar o prazo de aplicação, devido à variação do Imposto de Renda (IR). Os FIRFs são de tributação de curto prazo, se a carteira tiver limite inferior a um ano.

Há FIRFs de longo prazo, quando o seu tempo foi superior a 365 dias, e eles se dividem em quatro categorias. O investidor que adquire esses fundos de investimento está emprestando o seu dinheiro, e o receberá de volta com juros. Existem duas modalidades distintas, a de curto e a de longo prazo , que contam com percentuais distintos.

Quais são as categorias do FIRF?

Carteiras de FIRFs reúnem os recursos de diversos investidores para serem aplicados juntamente no mercado. Os lucros podem ser divididos entre todos, conforme a proporção do seu investimento e com o auxílio de um gestor profissional. Com aplicações bem-sucedidas, as cotas tendem a valorizar. Veja, a seguir, as categorias de fundos disponíveis!

Simples

O fundo simples é uma alternativa segura, fácil e barata de investimento para o acesso de várias pessoas. Nesse caso, 95% do patrimônio devem ser investidos em títulos públicos federais, em operações compromissadas ou papéis de instituições financeiras com riscos equivalentes aos do governo. É proibida a concentração em crédito privado ou investir no exterior.

A documentação e os dados do fundo de renda fixa simples devem ser disponibilizados na Internet. Os investidores não precisam assinar contrato de adesão, declarar ciência de risco ou passar pelo processo obrigatório de averiguação de perfil do cliente. Esses FIRFs têm menor flexibilidade no gerenciamento dos investimentos, e devem ser de condomínio aberto.

Referenciado

A categoria do FIRF Referenciado acompanha a variação do benchmark ou indicador de referência, a qual pode ser uma taxa de juros ou um índice de mercado. O mais popular é conhecido como fundo DI, que segue a variação diária das taxas praticadas pelos bancos. A referência desse fundo é a taxa Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

De acordo com as regras, as carteiras devem ser compostas por 95% do patrimônio a ser aplicado nos ativos que acompanharão o indicador, e no mínimo 80% deverão ser investidos em ativos de renda fixa de baixo risco de crédito, títulos públicos federais ou cotas de fundos de índice cujos investimentos tenham essas características.

Investimento no exterior

A renda fixa investimento no exterior requer que 40% sejam aplicados em ativos financeiros que sejam negociados em outros países, exceto aqueles que pertencem ao Tratado de Assunção, tais como Paraguai, Argentina e Uruguai. Essas nações não são consideradas para essa categoria de FIRFs.

Dívida externa

Esses tipos de FIRFs têm 80% de seu patrimônio investidos nos títulos de dívida externa do nosso país. Os recursos não podem ser mantidos no Brasil, a não ser que haja previsão expressa na regulamentação. Um exemplo é a aplicação dos recursos remanescentes de operações com derivativos. O restante deve ser aplicado para fins de proteção hedge.

Como os FIRFs funcionam e quais são as suas vantagens?

Existem muitas vantagens de investir em educação financeira e em fundos de renda fixa, por exemplo, o auxílio de profissionais especializados e o acesso a produtos indisponíveis. Observe, abaixo, alguns pontos que merecem destaque, e que revelam o funcionamento desse tipo de investimento!

Custos e taxas

Os investidores precisam pagar as taxas cobradas para a remuneração das instituições que administrem a carteira dos FIRFs. Os custos precisam ser considerados na hora da escolha do investimento por que produzem impacto sobre o retorno das aplicações. Eles devem ser descontados das cotas para compreender a rentabilidade líquida das aplicações.

Um dos principais custos decorre da taxa de administração incidida sobre o patrimônio do investidor que paga os serviços dos gestores. A divulgação da taxa é anual, porém, ela é cobrada de forma parcelada e de maneira proporcional. É importante prestar atenção no percentual desse custo, pois se for de 2% ao ano, o retorno não será satisfatório.

Rendimentos

Os FIRFs são aplicações conservadoras, se comparadas às carteiras de ações, visto que elas têm regras definidas de remuneração conhecidas desde o princípio. O investidor pode comprar um título público indexado à inflação, que terá uma taxa de juros pré-fixada entre 3% e 4%, por exemplo. Mas os fundos de renda fixa não oferecem resultados sempre positivos.

Tributação

Há a incidência de dois impostos sobre os FIRFs, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o Imposto de Renda (IR). O IOF será cobrado no momento em que o investidor for resgatar o investimento, em período menor de 30 dias após a aplicação. A alíquota varia de 0% até 96%.

Quando vale a pena investir e quais são as opções de investimento?

Vale a pena investir nos FIRFs se você tiver pouca experiência no mercado de ações, visto que eles são muito simples. O investidor precisa apenas transferir os seus recursos, e não precisará se preocupar com taxas que são descontadas automaticamente. A opção também é apropriada para quem tem perfil conservador e quer obter bons rendimentos.

A alternativa é interessante, ainda, para quem pretende aplicar e resgatar os seus recursos com agilidade. Alguns oferecem liquidez diária, e não têm carência para quem quer fazer uma reserva de emergência. A aquisição se dá com a compra de debêntures, certificados de depósito bancário, títulos públicos federais, entre outros.

Quais são as dicas gerais de investimento em FIRFs?

Uma das principais dicas de investimento em FIRFs é a necessidade de diversificação. Um único fundo pode oferecer vários tipos de aplicações ou produtos diferentes, de modo que o desempenho das cotas reflete um conjunto. O gestor especializado ajuda a tomar decisões e fornece várias análises e critérios que facilitam a escolha.

Qual é o significado de alguns termos relacionados ao FIRF?

O termo duration significa tempo médio de duração para receber os rendimentos dos FIRFs. Já o IRF-M se trata de um índice que é calculado pela Anbima, e que considera carteira teórica de títulos pré-fixados e públicos. O IMA-Geral, por sua vez, é outro índice que representa a carteira que abarca os títulos públicos federais.

Entendeu o que é FIRF e por que vale a pena investir? Os fundos de renda fixa também têm subclassificações referentes ao tipo de ativo. Uma delas é chamada de crédito livre e a outra é conhecida como soberano, que exige o investimento de 100% dos recursos em títulos públicos federais do Brasil.

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